quarta-feira, 18 de junho de 2014

Leitura de notícia e escrita de resumo




Atividade em grupos: 

- Após cada aluno ler a notícia abaixo, a turma é dividida em quatro grupos. Cada grupo recebe uma questão sobre o texto lido, que deverá debater junto aos colegas.
- Após a discussão, cada grupo fala sobre o que concluiu e anota no quadro.
- Depois o professor solicita que os alunos escrevam um resumo da notícia tendo como base as informações registradas no quadro.
- Questões: O que aconteceu?
Quando e onde aconteceu?
Com quem aconteceu?
Como aconteceu?
Notícia retirada do Jornal Tribuna da Bahia (on line)

Mundial começa com protestos contra gastos públicos na Copa

Silvana Blesa

Publicada em 13/06/2014 

Os jogos da Copa do Mundo já começaram, e com eles, os protestos. Vários grupos de diversas entidades de luta se reuniram no final da manhã de ontem, na Praça da Piedade, para dar início às manifestações contra os gastos nos jogos da Copa do Mundo.  O líder do Comitê Popular da Copa de Salvador, Argemiro Ferreira de Almeida, disse que a manifestação é pacífica e vai ocorrer em todas as cidades sede, reivindicando os gastos dos governantes na preparação do País para os jogos da Copa do Mundo.
“Não somos contra o futebol. O Brasil é o País do futebol, mas ao invés de gastar tanto com esses jogos, porque não investiu na saúde, educação, segurança e moradia? Precisamos de muito mais do que mostrar cidades bonitas apenas para os turistas". Com faixas e carros de som, os manifestantes se juntaram e depois das 12 horas saíram em passeata pelas principais ruas do Centro da capital baiana.
 “Os jogos da Copa serviram para mostrar que não é por falta de dinheiro que não conseguimos ter educação, saúde e segurança. Isso mostra que dinheiro tem, o que falta é boa vontade dos governantes para pôr isso em prática”. 
“Basta ir aos hospitais e passar pelas ruas e ver o descaso com moradia para quem não tem um teto para morar. Estamos reivindicando os gastos que sequer sabemos quanto foi empregado na Copa”, reforçou Argemiro.

Sugestão de texto para reflexão sobre a dependência humana em relação às novas tecnologias



O príncipe e o mendigo
Bruno Medina
Ficar trancado do lado de fora de casa, quem nunca? Pois foi o que me aconteceu nesse último final de semana, na infeliz ocasião em que resolvi levar para fora duas sacolinhas de lixo sem ter a chave no bolso. Confirmando as estatísticas que indicam que o momento mais perigoso de uma viagem consiste em quando o motorista relaxa ao perceber que se aproxima do destino final, eu também não considerava o risco à espreita no percurso de aproximadamente 20 metros que separam a lixeira, dentro da minha cozinha, do ponto de coleta de lixo, do outro lado da rua. A bem da verdade, seria um sábado à tarde como outro qualquer, fadado ao esquecimento, não fosse por aquele vento perverso – um que nunca antes havia dado o ar de sua graça, diga-se – que numa só lufada bateu a porta de maneira impiedosa, sem me oferecer qualquer chance de resistência.
Reparem que, num instante, eu era o senhor absoluto da situação, um príncipe em seu próprio castelo, que apenas deixou por uns segundos seu trono (poltrona em frente à TV), onde desfrutava de merecido descanso, para dedicar-se à banal porém necessária tarefa de manter sua propriedade em dia com a limpeza. Ao passar por aquele portal, no entanto, como num passe de mágica de uma feiticeira má, o príncipe tornou-se mendigo; desprovido de coroa e cetro (carteira e celular), objetos que o definem e que são imprescindíveis à sua existência, o príncipe aqui foi literalmente atirado na sarjeta, sem um tostão no bolso, trajando chinelos, bermudas e camiseta de bloco de Carnaval.
Em circunstâncias como essas, a primeira coisa que nos ocorre, claro, é pedir ajuda a um ente próximo, certo? Bastaria então arrumar um telefone e ligar para algum amigo ou parente, e em poucos minutos, essa caridosa alma viria ao meu socorro, trazendo a solução na forma de chave reserva ou de chaveiro profissional. Poucas são as situações que hoje em dia evidenciam nossa visceral dependência da tecnologia, afinal, como entender o mundo sem ela se ela está em todo lugar?Portanto imaginem qual não foi minha surpresa ao constatar que o plano de resgate elaborado já havia ido por água abaixo antes mesmo de ter sido posto em prática: não havia como pedir ajuda a quem quer que fosse, visto que não sei mais de cabeça o telefone de ninguém. Vou repetir, caso não tenha ficado claro o suficiente: sem poder contar com a providencial assistência deste genial e ao mesmo tempo diabólico aparelho que levamos no bolso, que centraliza todos os aspectos essenciais não só da minha como de tantas outras vidas, eu não conseguiria sequer falar com a minha mãe!
Por sorte, além do telefone de uma empresa de dedetização e dos classificados do jornal 'O Globo' – repetidos como mantras há anos em suas respectivas propagandas – restava um último número anotado a lápis dentro da gaveta do cérebro, antes reservada para armazenar contatos telefônicos, mas agora, provavelmente, a serviço de registrar as dezenas de senhas e logins que controlam nosso acesso a todas as coisas. Era o telefone fixo dos meus pais, da casa em que por tantos anos morei, o mesmo número desde 1989, um verdadeiro porto seguro neste mundo em que tudo muda constantemente. Do outro lado da linha atendeu meu irmão, que não sabia o paradeiro da chave extra da minha casa, mas que tinha certeza de que meus pais almoçavam naquele restaurante de sempre, em Ipanema. Que outra alternativa me restava senão entrar num táxi e ir pra lá, torcendo muito para que, além de realmente estarem onde eu pensava, tivessem levado a minha chave e também algum dinheiro a mais para pagar a corrida, e assim evitar que eu apanhasse do taxista.
A caminho do lugar, tive tempo suficiente para refletir sobre a estranha sensação de ter sido expulso da minha própria vida: eu não podia voltar para casa, não dispunha de dinheiro ou documentos e sequer tinha como entrar em contato com as pessoas que deveriam me ajudar. Para encurtar a história, tudo deu certo e, em pouco mais de uma hora, eu já estava de volta ao meu castelo, procurando no Google o telefone de um chaveiro 24 horas para ter anotado na carteira e compartilhando por mensagens o enfadonho incidente. Moral da história? Esqueça a senha do Facebook, melhor guardar na sua memória o telefone das pessoas que você ama. Ah, e quando entrar num táxi sem ter como pagar, certifique-se de que você tem condições mínimas para correr ou encarar o motorista...

Biografia de Neymar - Identificação de informações no texto


                                                  
Biografia de Neymar
        Neymar da Silva Santos Júnior nasceu em 5 de fevereiro de 1992, na cidade de Mogi das Cruzes (SP).
     Ele começou a jogar futebol ainda criança. Seu primeiro time foi o Santos.
     No ano de 2012 Neymar marcou seu centésimo gol.
     Ele tem um filho chamado David Lucca, que nasceu em 2011.
     Atualmente Neymar joga no time Barcelona, da Espanha. Também faz parte da Seleção Brasileira de Futebol.
Fonte: Wikipedia (adaptado)

Procure as informações no texto e complete o quadro a seguir:

Nome completo de Neymar



Data de nascimento



Cidade onde nasceu



Nome do filho de Neymar



Time no qual Neymar joga atualmente




Primeiro time no qual Neymar jogou



quarta-feira, 4 de junho de 2014

Atividade de leitura e escrita



Atividade de leitura e escrita
Objetivos: identificar informações explícitas no texto e relacionar palavras rimadas.

1 - LEIA COM ATENÇÃO:

Talita

              Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.
            Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas tipo como esta:
          - Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha?
          - É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto nouro.
Ou então:
       - Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico.
       - Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né mamãe?
         E todos riam.

Tatiana Belinky


2 - ATIVIDADES SOBRE A LEITURA


A) QUAL É O TÍTULO DA HISTÓRIA? _______________________________________

_________________________________________________________________________

B) QUEM ESCREVEU ESSA HISTÓRIA? ___________________________________         
_________________________________________________________________________

C) QUEM SÃO OS PERSONAGENS DA HISTÓRIA?

_________________________________________________________________________


D) QUAL ERA A MANIA DE TALITA?

_________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

E) QUE NOMES TALITA DEU PARA:

◊ A MESA? _______________________

◊ A POLTRONA? ____________________

◊ O ARMÁRIO? __________________________

◊ A ESCADA? ___________________________

◊ A LAVADORA? ______________________

3 – COMPLETE A TABELA COM NOMES DE MÓVEIS, OBJETOS OU OUTRAS COISAS QUE EXISTEM NA SUA CASA:

COZINHA
SALA
QUARTO

















4- PINTE A PALAVRA QUE RIMA COM A PRIMEIRA:

LAVADORA

LIMPO
CANTORA
LAVOU
CADEIRA

MESA
SENTADO
CARTEIRA
TELEFONE

MICROFONE
RÁDIO
MÚSICA